Conhecemos a Itália, desde que frequentávamos bancos escolares, e lá, recebíamos nas aulas de História Geral, os conhecimentos necessários sobre as antigas civilizações, e povos que gradativamente foram conquistando territórios, chegando aos mais longínquos lugares deste mundo.

Além do Egito e sua rica história, outros tão importantes faziam parte do currículo oferecido a nós estudantes, interessados nas maravilhosas culturas, como citarei a da Grécia e Roma, que mais nos causaram espanto.

Podemos afirmar que Roma nos encanta pela sua arquitetura, pelo poderio do cristianismo e seus grandes Imperadores, caso de Júlio Cesar entre outros.

 

Paisagem da Costa Amalfitana

Já a Grécia antiga, teve períodos áureos e começou seu declínio quando do assassinato de Alexandre o Grande.

Mas, por toda a história que encanta gerações e mais gerações, a Itália é sem dúvida, uma das regiões mais belas do planeta.

Quando Império, essa civilização dominou a Europa Ocidental e ao redor de todo o Mediterrâneo, pelas conquistas e agregação cultural, introduzindo seu idioma, leis e o calendário em muitas partes da Europa.

Com a queda de Roma, deu-se o início da Idade Média no mundo (476 DC). Para esclarecer, depois surgiram os Estados Papais que perduraram de 756 a 1870. Era um conjunto de territórios independentes, no centro da Península Itálica sob a autoridade dos papas, com sede em Roma.

Vaticano

Com a unificação da Itália, estabeleceu-se os limites do Vaticano, e Roma por um tratado recebe o território de italianos laicos.

Com os fenômenos social e econômico, surgem as imigrações em massa de italianos, mais de 4 milhões partiram em busca de viver e a Argentina e EEUU, receberam maiores contingentes. Aqui desembarcaram mais de um milhão e quinhentos mil italianos.

Pelas ideias a política por lá é sempre polêmica e acalorada.

Famosa a culinária italiana com variados sabores e, forma de preparo adquiridas de países invadidos, como patês das aves francesas, confeitaria árabe (período do império romano dos bacanais), regados aos melhores vinhos, costumes até hoje usados.

Falar da Itália é lembrar que existe uma música ...”O SOLO MIO“... que retrata Nápoles e sua história, tão conhecida no mundo todo, fascinante pela beleza do mar, fascínio do seu povo, dos monumentos de todos os tempos, suas ilhas de Capri, Ishia, e a costa Amalfi, magnífica no sítio arqueológico de Paestum, que visitamos nessa viagem espetacular.

Mapa da viagem

Antes de iniciar descrevendo locais na Costa Amalfitana, farei esse resumo para que, aqueles que desejarem passear nesse pais encantador, já tenham algum referencial sobre o que vimos e onde fomos.

Partimos rumo a Roma, via Amsterdam e dai em ônibus chegamos a Sorrento, com parada na Piazzetta Selano para refeição.

Hospedamos no Grand Hotel Angiolieri 5* em Seiano, lindíssimo estilo mediterrâneo.

Grand Hotel Angiolieri

A programação indicava no dia seguinte, passeio em barco privativo até Amalfi. Tour costeiro, que incluiria La Spanda, La Porta, Arienzo, Laurito, Praiano, Il fiardo di Furore, Capo Conca dei Marini, porém o mau tempo agitou o mar, por lá bem bravio, resolvendo-se realizar esse passeio pela estrada estreita, antiga, com belíssima visão da Península Sorrentina e baia de Solermo.

Avistava-se do outro lado ao longe, Nápoles e o famoso vulcão Vesúvio... El matador!!!

Vulcão Vesúvio... El Matador

Assim, pudemos visitar Duomo e Catedral de Amalfi, nesse passeio terrestre de extrema beleza, com casario nas encostas, altos muros em pedra e ruelas estreitas repletas de lojas diversificadas em produtos locais e de outras localidades do mundo.

Realizamos o tour por embarcação em outro dia, avistando a costa Amalfitana de maneira diferente do que por terra. Um casario de palacetes coloridos, incrustados nas rochas íngremes, enormes blocos de rochas e antigas construções romanas.

Em outro dia, o trajeto foi conhecer Nápoles, seu setor antigo “Spaccanapoli”, com lojas artesanais, igrejas seculares, entre ruas estreitas e movimentadíssimas.

Baia de Solermo

A península Sorrentina, baia de Solermo com embarcações espalhadas, dali avistando-se do outro lado a costa amalfitana ao longe.

O vulcão Soma anterior ao Vesuvio, abriga observatório com profissionais de todo o mundo que estudam diariamente e a cada minuto o que se passa com esse emaranhado de vulcões que estão abaixo no mar, de difícil previsão de fatos.

São 7 os encontrados. Há projetos para evacuação da população em caso de um dos vulcões entrar em erupção, mas não há como prever se, haverá tempo para evacuar uma população de milhões de pessoas em pouco tempo.

Outro passeio interessante e lindo, foi ir até o Pier Selano, com barco privativo, o “Gozzo Sorrentino”.

Chegar em Capri é estar em um mar bem revolto, mas de um colorido fantástico e, dele avistar Saltar de Tiberio, Punta Mazzullo, Arco Naturale, Grotta Bianca, Isalotti del Faraglioni, Marina Piccola, Grotta Verde, Fato di Punta Carena e os corais proibidos de serem retirados junto à Gruta Azul.

Taxi de Capri

Ir ate o centro de Capri em taxi conversível e com Carroceria dos antigos é um charme.

Passear pelo centro em ruas estreitíssimas e com veículos circulando, é algo de impressionar a habilidade dos motoristas.

Não foi possível entrar na Gruta Azul, face o mar estar elevado, não permitindo a entrada de barcos mesmo que menores, pela entrada chamada Giardino di Augusto.

Outro passeio lindo foi ir a Sorrento à tardinha, a pé, conhecendo Belvedere Sul Valloone Del Mulini, Praça Tasso, Mercatino via San Cesareo, Sedill Dominova, Chiostro di San Franceso e Belvedere di Villa Comunalle.

Outro local que visitamos a pé, foi descer pela estreita estrada em micro ônibus e, passear pelo centro de Sorrento.

A autora no Restaurante Donna Sofia

Com paisagens maravilhosas do casario antigo e dependurado nas encostas, comércio pujante e atraente, como despedida da costa Amalfitana, jantar no Restaurante Donna Sofia.

Dia seguinte nosso destino era Pompéia, 30 km de Sorrento. Percorrer a cidade destruída pelo Vesúvio e, por escavações recuperada o que dela sobrou em pedras, esculturas e painéis, é algo difícil de descrever sem a emoção que nos passa.

Imagina-se como era a vida da população, seus métodos existenciais, as orgias, as festas, os bacanais, e, aliados à belezas dos artistas em seus trabalhos e dos construtores, ter um fim aterrador.

Agora nosso rumo era chegar a Roma, Vaticano, Coliseu e demais maravilhas da “CIDADE ETERNA”.

Assim terminam as preliminares da viagem e agora passaremos a relatar, cada uma em destaque.

 

 

Pompéia, Páteo do foro

 

 

Músuca: Marechiare

 

 

OBS.: Dados obtidos pela observação pessoal, das  divulgações e explanações dos guias locais e do Vaticano e do material fornecido pela "GLM" que programou essa maravilhosa viagem ao seu grupo de clientes.

Fotos retiradas da Net e algumas tiradas pela autora

 

 

 

 

Deixe aqui o seu recado para a autora

 


 

Pelo EnvioWebaguia

 

Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


Adicionar este site aos seus Favoritos
|    Home    |    Menu    |    Voltar    |

|    Livro de Visitas    |



Desde 29.01.2010,
você é o visitante nº


Página melhor visualizada  em Internet Explorer 4.0 ou Superior: 1024 X 768
Copyright© A Gralha Azul - 2009 - Todos os Direitos Reservados