Trago na alma a doçura da criança, a rebeldia da juventude, a esquisitice do adulto.

Trago na alma a força de um trovão, do vulcão incandescente, do vento destruidor, mas também a suavidade da brisa, a candura das andorinhas, a suavidade da borboleta em seu vôo, a persistência do andarilho.

Trago na alma a claridade das manhãs iluminadas pelos raios do Sol, o prateado do luar nas noites de verão.

Trago na alma engastados todos os ramos dos florais, pequenos rasgos do manto azul dos céus, o fundo verde do mar.

Trago na alma a beleza dos pinheirais, a suavidade do seu balanço no ar puro, a vivacidade das onças do mato, a agilidade do mico, a calma do bicho preguiça.

Trago na alma, o enunciar que em uma passarela, desfilarão todos os heróis que a cada dia partem para o trabalho e tentam viver em harmonia.

Trago na alma a emoção indescritível ao olhar as crianças correndo pelas calçadas e nas escolas.

Trago na alma sons dos sinos repicando, das bandeiras a tremular quando beijam o ar da Pátria Mãe.

Trago no peito e na alma a canção mais adorada ao escrever!

 

 

 

 

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