Nos vazios dos ideais tão sonhados

Não pergunte porque estão na penumbra

Todos os sentimentos, todos os sonhos

Existindo apenas uma grande solidão!

 

Nos vazios dos caminhos não percorridos

Quantas pedras soltas rolam

Elas são como sonhos que se vão

Mas que jamais olvidarão

 

Nos vazios entre as lágrimas que deslizam

Um rosto pálido espreita na janela

Traçadas pelo tempo na face os sinais estão

Forjados pela vida e pelo amor

 

Nos vazios, nas divagações

Despidas estão todas as esperanças

Na tranquilidade agora sentida

Volve a calma, a serenidade d’alma

 

Nos vazios agora irá luzir

Aquele lampadário colorido

Que do alto serenamente iluminará

Como estrelas incandescentes de cor e luz

 

Nos vazios cantarão com mais fulgor

As avezinhas dos céus

As cascatas e mansos riachos

Despencarão candidamente no mar azul

Enlaçados na ternura e no amor

 

 

 

 

 

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Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


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