Luz é claridade, iluminação, diz o Michaelis.

Luzes são como os ramalhetes de flores em profusão no universo, sem sabermos, exalam perfumes, teem aromas.

As luzes deslumbram e comovem.

Podem iluminar os mais finos cristais, os mais sóbrios mármores, o mais simples quebra-luz.

Dentro de um salão, ao ultrapassar os vãos das janelas, comovem, deslumbram. Desnudam os raios do Sol.

Luzes trazem reminiscências, esperanças, quando deslizam pelo solo, pares dançantes, apaixonados, quer com roupas de pompa ou simples, nos arranjos dos passos quantos castelos dourados são sonhados e quiçá nunca realizados.

As luzes consolam, alegram ou entristecem.

Que não se destruam as ilusões quando a claridade nos ilumina, nos deixa num silencio profundo e como são misteriosos os pensamentos nesse instante.

Quando dos abismos das ilusões e até das esperanças, sabe-se que resplandecências surgem nos céus e ali, há a eliminação de todas as dúvidas, de todos os sofrimentos, esquecem-se as mágoas e, naquele momento, a mais purificada e perfeita ventura surge altaneira, prensados entre as luzes mais coloridas e mais perfeitas.

Agora sem sombras, sem desencantos, sem amarguras, a vida pulsa com toda a força, trazendo uma réstia de saudade quase um sacrário.

Quando no caminho surgem luzes, as irradiações sublimam, transfiguram e derramam bênçãos.

 O Universo esculpiu o mais lindo símbolo da Humanidade que é a claridade que deve resplandecer em cada coração.

 

 

 

 

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