Pelos meios de comunicação que estão ao nosso dispor na contemporaneidade,
observa-se que muitas datas importantes como o Dia Internacional da Mulher, não
mudaram muito os preconceitos que ainda existem em relação àquelas que mais
horas de trabalho executam no mundo! A MULHER!
Voltemos a tempos passados, exemplo das nossas avós.
Como eram seus afazeres do dia a dia, suas responsabilidades, preocupações e
ocupações.
Dedicavam-se quase exclusivamente aos seus lares, esposo e filhos. Nada pediam
nem exigiam.
Cedo levantavam, cuidavam da alimentação dos pequenos, arrumavam a casa, lavavam
roupas, passavam, ajeitavam e enceravam o soalho das casas, plantavam flores no
jardim, cultivavam uma pequena horta, criavam galinhas e algumas tendo espaço,
até porquinhos ou uma vaca pequena.
O tempo foi passando, continuavam nas tarefas do lar, mas executavam um trabalho
fora de casa, como professoras, pois a maioria das moças preparavam-se para essa
profissão ou para o matrimonio, em escolas profissionais para elas.
Mesmo assim, passando-se os anos, jamais deixaram de atender suas tarefas de mãe
e esposa, de profissional responsável, e a função que lhes destinavam como
administradoras, era de diretoras de escolas, em secretarias de estado, indo
muito pouco além disso.
Difícil era ver uma mulher eleita para um cargo no Legislativo ou Judiciário...
ir além disso jamais era sonhado.
O que mais preocupava uma mulher, era em relação aos filhos e seu futuro.
Trabalhavam por isso meio período.
Bons tempos que hoje a mulher não tem como pensar em mudar, pois trabalha muitas
vezes em três períodos.
Será que todos os movimentos feministas levaram a mulher ao seu devido lugar?
Ou, foi a própria evolução dos tempos, a cultura, a integração nas faculdades
com os mais jovens, o acesso a teorias e ideologias?
Será a mulher não perdeu espaço em relação a ser mais valorizada e, não ter de
ser competitiva em casa, no trabalho e na faculdade?
Qual tempo era mais romântico tanto para ela como para seu amor? Onde e quando
um homem abre com cavalheirismo a porta do elevador, do carro e leva flores ou
bombons?
Se questionados dizem muitos homens... mas e vocês não quiseram ser iguais a nós
homens?
Não rasgaram os soutiens... rasparam as cabeças e deixaram de lado os sapatos
de saltos altos?
Que dificuldade ser mulher!
Desempenhar todas as funções que deveriam ser compartilhadas com seus
companheiros, inclusive no atendimento diário aos filhos em trocar fraldas e dar
mamadeiras!
A mulher é tudo.
Mesmo com tantas atribuições, jamais deixa de realizar uma tarefa por
esquecimento.
Cansada, não vai dormir sem antes terminar o que pretendera realizar e, teve
como objetivo.
Mas com tudo e por tudo, a mulher feminina é assim... uma batalhadora
incansável, uma lutadora, conselheira, companheira, realizadora, empresária,
profissional, dirigente, deputada, e ocupante de cargos eletivos e judiciais.
Mas, no que ela mais preocupa-se atualmente dada a fragilidade que tornou-se um
casamento e relacionamentos, pela excessiva liberdade sexual existente, mesmo
cansada, passa a ser aquela diva sonhada pelo marido.
Ora a quer ver vestida como colegial, ora com apenas um suéter, uma roupa
sensual, indicando deva ser sempre sedutora e ainda... naquelas poses eróticas,
provocantes, das mais calientes.... numa cama!!!
Ufa! Quão difícil é ser uma mulher moderna!
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