Quando tiver vontade de rir, melhor dar boas gargalhadas, desopilar o fígado
como diz o ditado popular.
Quanto tiver vontade de abraçar, faça esse gesto tão doce... abrace!
Quando tiver vontade de cantar... solte a voz, abra os pulmões.
Quando tiver vontade de chorar, deixe que as lágrimas brotem nos olhos e corram
suavemente pela face.
Quando tiver vontade de amar, desprenda-se de todas as amarras e... ame.
Quando tiver vontade de ser livre, voe como as aves, procure aquele bálsamo
benfazejo no seu caminhar, porque em um deles, encontrará a tranquilidade que
tanto almeja.
Ir em busca de algo sem ter um rumo, é como buscar aquele som distante dos
místicos clarins que se ouvem ao longe. Sempre haverão configurações em cada
olhar.
Configurações não só do infinito, mas profundos sulcos luminosos das conquistas
do passado.
Silencie! No silêncio ouve-se a voz não só da razão, mas a do coração.
Nada termina, tudo se renova.
Se um dia tombarmos em nosso próprio campo de batalha, não foi por perder uma
guerra, porque no último alento contempla-se o suave bater da brisa, o balouçar
dos ciprestes e o gemer dos pinheirais.
As estrelas sempre estarão a brilhar e a Lua com as poeiras de luz, veem com as
matizes fosforescentes de mais um grandioso amanhecer!
Acorde! Vibre! Você sobreviveu mais uma vez e tantas e tantas outras,
e renasceu!!!
|