Quando nos propomos a sair do casulo fechado em que nos colocamos, por variadas explicações e nem sempre aceitáveis, temos a vontade de conversar mais um pouco com amigos, talvez, já sabendo da falta que nos farão, nos dias em que estaremos fisicamente distantes.

Sabe-se que muitos realmente sentirão nossa falta.

No dia a dia, não terão aquele rosto, aquela voz, aquelas broncas, as palavras de apoio e de cobranças também, porque cada amigo é um elo da nossa estrutura emocional.

Aqueles que estiverem frente ao computador, tablet ou celular, ao tocarem as teclas indicativas para chamar o amigo, certamente não deixarão de sentir saudade dos minutos ou horas, que trocava confidências, revelava preocupações, dizia do seu dia e das atitudes tomadas.

O simples fato de ter quem nos ouça, com mão no queixo, olhos atentos às nossas expressões faciais, que revelam alegria, tristezas, ou algumas atitudes mais hostis.

Tudo já faz parte do cotidiano que, esperamos ansiosamente para colocar mensagens, receber outras, ver e ouvir vídeos e até as besteiras que a politicagem faz, nos irritando ou fazendo rir dada as incoerências e falta de caráter de quase todos.

Fazer cobranças apenas deles ? Não. O povo quem os colocou lá no topo e a estes cabem as responsabilidades do que ocorre aqui ou no mundo.

Não sabemos fazer escolhas. Povo despolitizado, que segue tendências, ideologias que jamais tentaram saber na realidade com quem por certos regimes passou, e, como seguidores fanáticos, postam inverdades e atacam até amigos.

Deixemos isso tudo de lado nas redes com entes queridos, vamos ter respeito pela opção de cada um, olhar o outro como seu semelhante sujeito a erros e acertos.

Estou saindo por vinte e um dias.

Pretendo arejar em todos os sentidos.

Respirar ar puro que vem do mar, olhar as vagas que se formam, rir com as gaivotas que aproximam-se do tombadilho a espera de um alimento, ver pessoas sorridentes passarem, ouvir nos salões iluminados estilos diferentes de músicas, e, observar o trabalho executado naquele transatlântico, por pessoas de todas as raças!

É um mundo à parte dentro de outro mundo, onde a fantasia, a ilusão, as vontades, os desejos, as diversões, o sossego, o aproveitar momentos, tudo enfim, faz parte de uma realidade que logo surge, quando do final do cruzeiro.

Assim, deixo meu abraço apertado, esperando que ao retornar, tenha muitas novidades a relatar, muitas páginas a publicar, e não esperar que sintamos saudades, mas apenas, termos uma pausa, um relax de nós mesmos, na certeza que no amanhã próximo, retornaremos às nossas rotinas tão saudáveis de manter diálogos, ver as postagens, comentar, curtir e compartilhar!

Abraçãoooooooooooooooo...

Beijõesssssssssssss...

Sentirei saudades!!!

 

 

 

 

 

Midi: As Vezes Tu, As Vezes Eu

Julio Iglesias

 

 

 

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Pelo EnvioWebaguia

 

Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


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