Mulher! Como definiríamos, mulher!
Sei que para ser mulher, há que antes
Pensar como um anjo, ser quase divina
E agir como um oceano ardente!
A mulher é tal aquela nuvem que esvoaça
Desalinha os cabelos, eriça os pelos da pele
pensa que na vida tudo é poesia e
que alguém a representará numa bela canção!
Quando alguém povoa seus sonhos
No alto vê luzes radiantes
E aquele brilho que a envolve
Cintilam fortemente, explodem em carinhos.
Assim é uma mulher, gentil, delicada
Deve ser lembrada enlaçada por flores
não quer ser vista como um mulherão
com virtudes fantasiosas no imaginário
A mulher de cada dia
É como um pequeno lago
Com mansas águas que
Agitam-se ao menor traço ofensivo
O que seria um mulherão?
Aquela que oferece seus préstimos
Quer físicos ou sensuais
Ou aquela doce como o caramelo!
Mulherão quem pode ser,
quiçá a desejada em silêncio
ou mulherão é a que retira fatias
do próprio coração entregando-as
no ato da doação!
Mulheres... humanas... rasgos de sensibilidade
Infinitas na entrega quando amam
A mulher de verdade nada pede, nada quer
Apenas... ser única!
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