No ribombar dos sons dos corações

como não sentir emoções

se bate ritmado, impulsivo

até febril?

 

No vôo alegre das andorinhas

uma sonoridade ouve-se

e o cenário mudo evoca

aquele pedacinho azul do céu.

 

Lá, soberanas agitam-se

trazem esperanças e as descrenças

evaporam-se nas róseas nuvens

do firmamento.

 

Nos desvios e contrastes

da vida e seu fim

um botão de flor é

depositado aos pés da imagem da Virgem.

 

Quando dos ensinamentos e

seus derradeiros acalantos

na hora extrema uma prece

uma meditação, um alívio.

 

Que se desmontem fantasmas do medo

que as doutrinas sejam benfazejas

e sejam gravadas com lanças do amor

por todos que sabem amar.

 

Nas recordações do passado

o amadurecimento pelo tempo

deixa saudades infindas

nem tudo mudou...

 

Ao ouvir as cigarras estridentes

a certeza da força universal e

como uma relíquia guardamos

no cofre da imaginação!

 

 


 


 

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Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


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