Transpondo o portal da vida

Ladeado por colunas brancas de mármore

Ficaram na retina e na alma gravado

ruídos do vento que sopra agitado

 

Chove abundantemente, quase um dilúvio

Não são pequeninas gotas debruçando ao chão

Mas poderosos e contínuos turbilhões de águas

jorrando das escuras nuvens do céu

 

A natureza encolhe-se como

a esconder em seu recôndito

certa rebeldia de vislumbrar e recordar tardes amenas

onde noites embelezadas por milhões de estrelas

quebravam o silencio com suaves e

encantadoras orações

 

De joelhos ante o altar pergunto

Para que esquecer grinaldas de flores

das mais perfumosas rosas brancas e carmins

quando aqui é o porto seguro

 

Por onde andarão os colibris meus amores

Criaturinhas esvoaçantes que beijam jardins

alvissareiros, irrequietos, anunciam calmarias

para mim, companheiros para poetar!!!

 

 

 

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Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


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