Quando nos céus o brilho do Sol
Dá à Terra mais um cenário colorido,
O verde das matas e o azul dos mares
São como os poemas não escritos.
 
Revoam os pássaros pelo espaço
Livres na imensidão...
Pousam de tempo e tempo
Nos galhos dos arvoredos.
 
É o descanso dos minutos que sobrevoam
Incansavelmente em busca do alimento
Seus olhos vislumbram movimentos
De pequeninos seres ou grãos no solo.
 
Vem pombinhas rolas
Vem pombinhas brancas
Esse mundo é perfeito e formoso
Porque vocês existem.
 
Se nas florestas gigantescas não
Mais encontram abrigo
Nem avistam o luar que prateava as colinas
Sintam a suave brisa
Pousem em seus macios ninhos.
 
Contemplem aquele rouxinol
Que pequenino enfrenta o vento
Observem aquele botão de rosa
Que em breve terá as pétalas ao chão.
 
Sintam no aroma da ventura,
A esperança do surgir o amanhecer
Deixem o crepúsculo ir-se.
Acorda pequena pomba, branca da paz.

 

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