Família indíena

Nosso país é mesmo especial.

Quando fazemos uma análise da população, os aspectos físicos tão diversificados como, cor da pele e dos cabelos, pela expressão cultural, estilos de viver, variações no artesanato, na música e danças, enfim, somos um entre tantos povos... somos... brasileiros!

Didaticamente, dividiu-se o país em regiões e cada uma delas tem suas peculiaridades, belezas, linguajar, costumes, gastronomia, clima, características físicas das pessoas, maneira de viver, uma sociedade realmente polivalente.

Nas fronteiras do Sul, os moradores têm orgulho dos antepassados pelas referências de atos de bravura e coragem não só dos homens como das mulheres, tão bem registrados nos livros dos autores gaúchos.

Dizem que aquela gente, traz traços de arrogância, valentia, amor às plagas, às origens às suas tradições e cultura.

 

Prendas

Isso uma verdade, porque pode-se encontrar nos mais distantes rincões do mundo, um conjunto gauchesco. São as prendas em seus vestidos rodados, com fitas, babados, rendas e tudo que possa deixar mais interessante e vistoso, quando das evoluções nas danças!

Os homens, guapos, com as bombachas repletas de pregas, cinturão largo com fivela em prata, tendo nas botas esporas metálicas para atiçar os cavalos no campo ou enriquecerem ruídos quando das danças com bater dos pés, ou saltar entre varas estendidas ao chão.

Vestidos com camisas geralmente brancas, nas mangas há um charme pois os punhos são adornados e ao redor do pescoço usam um lenço de cor forte e vibrante caído no peito em pontas. Nada mais insinuante que o chapéu de abas largas geralmente de feltro. Espanta-nos nos desafios a criatividade e rimas dos desafiantes quando da cantoria, geralmente ao redor de uma fogueira. São os cantadores e suas sanfonas a la Pedro Raimundo e Borgheti... Nas rodas do chimarrão nascem as mais bonitas canções e os mais lindos contos e poemas, sempre lembrando a bravura do homem sulista.

 

Gauchos

Como o gaucho sabe declamar as bravuras e belezas das suas plagas.

No cenário descrito, lembramos das casas da fazenda onde relíquias são penduradas nas paredes tendo ainda a cabeça ou a pele de um animal apreendido quando das caçadas por ocasião do inverno.

O cão perdigueiro era o companheiro nessa empreitada quer no mato ou no campo. E o que falar da espingarda, sempre muito bem cuidada e pronta para tiros certeiros!

Pode-se afirmar que pouquíssimas codornas ou perdizes, fugiram da mira de dois olhos espertos acostumados a qualquer movimentação de folhas ao seu redor.

 

Onça pintada repousando

As onças pintadas chamadas de bicho do mato, os porcos espinhos, as capivaras, cobras e outros animais silvestres, nada escapava àquele olhar sagaz.

Em outro extremo, norte do país, o que vemos?

Terras em grande extensão, milhares de rios, uns caudalosos e perenes, outros não, abrigando uma fauna e flora das mais ricas existentes no planeta.

Das árvores frondosas aos cipós, todas possuem uma beleza inigualável, indescritível até para os mais experientes e atentos olhares.

 

Rio Negro

Inacreditável explicar o fenômeno da pororoca, a cor das águas do rio Negro e do Amazonas.

O que mais assombra, é o conhecimento dos povos indígenas em relação à cura pelas ervas, passado de geração em geração, e a Ciência procurando desvendar os mistérios desse povo que Cabral e seus companheiros tanto explicavam ao reino de Portugal, serem homens de corpos sãos de cor vermelha, fortes, valentes, usando com maestria o arco e flecha na caça e pesca.

A culinária nortista é rica e variada, tendo no peixe seu ponto forte, nos sucos de frutos exóticos a cobiça da gente do exterior.

Felizmente, conseguiu-se que o cupuaçu, fosse reconhecido mundialmente como fruto eminentemente brasileiro.

 

Festival de Parintins - AM

O folclore do Amazonas, do Pará, deveriam merecer do governo maior atenção, como é o carnaval do Rio de Janeiro, divulgado no exterior.

Quando estamos em outro país e há eventos e festivais, só vemos nos representando, escolas de samba, com as mulatas e os sambistas e nunca um outro grupo folclórico, tão espetacular quanto esse, que mostraria a diversificação da nossa cultura que rica é nos instrumentais, nas danças, na música e seus ritmos.

 

Rendeira do nordeste

No nordeste, temos um povo pacífico, alegre, criativo, mulheres rendeiras habilidosas, um artesanato em barro dos mais interessantes, e que na miscigenação do branco com o índio nos legou um patrimônio incalculável também nas danças, nos ritmos, nos costumes e na língua... Quantos termos deles, no sul desconhecemos.

Das terras de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás, pode o mundo, vir a cobiçar o ouro e diamantes entre outras riquezas minerais...

Museus europeus, expõem coroas, jóias e peças totalmente feitas com o que de mais puro extraia-se do nosso solo... Foram motivadores dos movimentos de libertação.

 

Escultuta do Aleijadinho

Ali nasceram mestres no esculpir pedra sabão e madeiras.

Os anjos e profetas de Aleijadinho são únicos.

Quanto a gastronomia, famosos são os pratos da região.

Lá se usa o feijão com farofa, o torresminho pururuca, a carne de porco torradinha, os doces caseiros, a pinga do alambique, o pastel de fubá, o piqui.

Partindo para outras regiões, vemos no leste um litoral de tantas belezas que foram cantados em prosa e verso pelos maiores compositores brasileiros e internacionais, daí Garota de Ipanema ser uma das canções mais executadas pelo mundo todo.

 

Bandeirante

Nessa variedade de gentes e terras, maneiras e costumes, chegamos em São Paulo, terra dos bandeirantes, desbravadores, descobridores, temidos no passado, ao tempo de ir em busca das riquezas do interior.

Hoje um povo que não perde tempo, seu lema é... trabalhar, trabalhar e trabalhar!

Tudo de importante lá acontece.

 

Grupo de imigrantes

Com a imigração italiana, depois japonesa e de outros, com a industrialização, mudou o perfil da terra dos cafezais e da agricultura sendo certamente a região mais rica que se conhece.

Aprofundando-nos pelos caminhos, estamos agora no sul, dos paranaenses, catarinenses e gaúchos, terra dos polacos, dos ucranianos, dos alemães, dos japoneses, e dos brasileiros que migraram à procura de melhores condições de vida.

Lindas são as praias de águas mornas e belezas procuradas no verão pelos argentinos.

 

Rebanho de gado nelore

No campo é o gado promovendo desenvolvimento.

 

Colheita da soja

Na terra, a agricultura, que os tornam um dos maiores produtores de grãos do mundo.

Quando dos festivais de danças e músicas, vemos a beleza dos grupos folclóricos trazendo a graciosidade da mulher e a firmeza dos homens brasileiros.

 

Grupo de Xaxado

 

 

 


 


 

Pelo EnvioWebaguia

Pelo Outlook

 

Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


Adicionar este site aos seus Favoritos
|    Home    |    Menu    |    Voltar    |

|    Livro de Visitas    |



Desde 29.01.2010,
você é o visitante nº


Página melhor visualizada  em Internet Explorer 4.0 ou Superior: 1024 X 768
Copyright© A Gralha Azul - 2009 - Todos os Direitos Reservados